A segunda se refere a categorias que também compreendem sexualidade e reprodução, mas implicam fenômenos que têm uma conotação mais explicitamente social, como casamento, aleitamento e aborto. E, por último, foram incluídas as teses que poderiam expressar a preocupação médica com a sexualidade e reprodução no caso masculino, o que significou a inclusão de doenças no aparelho reprodutor masculino, doenças venéreas e urologia4. Escolher um bom profissional de saúde é o primeiro passo para ter sucesso em qualquer procedimento. No caso, escolher um obstetra que, além de bom profissional, te passe confiança é essencial, já que esse especialista lida com reprodução em mulheres e possíveis distúrbios.
Ela pode causar pressão alta, perda de proteínas, inchaço e até a levar a perda do feto. Planeja engravidar – o médico vai monitorar sua saúde e orientar sobre cuidados com a alimentação e suplementação necessários para o desenvolvimento do bebê, como o ácido fólico. Para preparar da forma mais adequada os médicos que desejam fazer a Prova de Títulos, a POSFG oferece a Pós-Graduação Lato Sensu em Ginecologia e Obstetrícia. Apesar de, até hoje, serem muito confundidas pelos pacientes, a função de um ginecologista e a de um obstetra são diferentes, porém se complementam. Basicamente, o obstetra cuida para que a mãe e o bebê tenham o melhor cuidado pré-natal. Dessa forma, o trabalho de parto poderá ser realizado sem maiores complicações.
Quais São As Doenças Mais Frequentes?
Muitas vezes, as teses sobre menstruação ou mesmo sobre puberdade feminina caracterizam a vida da mulher a partir das passagens que sofre em função da preparação, exercício e perda da capacidade reprodutiva. Não há nada equivalente para o homem, ou seja, a vida masculina não é problematizada pela medicina a partir da capacidade ou não de reprodução como acontece com as mulheres. Primeiro, vamos entender a diferença da obstetrícia para a ginecologia.
Essa relação é expressa de maneira clara nas proposições de alguns ginecologistas. James Jamieson, ginecologista e professor de medicina, escreveu, em 1887, que a história natural da raça humana é o objeto da antropologia, que tem como objetivo a criação de classificações distintivas entre os homens. Entre elas estariam o grau de civilização, a cor da pele e os tipos de fala. Todos esses desenvolvimentos estão relacionados de maneira íntima com o progresso do movimento hospitalar e com a proposição de novas cadeiras de obstetrícia e ginecologia nas faculdades de medicina. Freqüentemente esses dois setores estavam atrelados, já que o ensino prático era realizado nos próprios hospitais. A mulher passava a ter um lugar privilegiado no hospital, seja através do estabelecimento de maternidades, ou da criação de unidades de consulta ginecológica. Nesse empreendimento, teve um papel fundamental o argumento em torno da especificidade feminina.
No decorrer da vida da mulher, o ginecologista é o médico que realiza exames de rotina da saúde feminina, como o exame de Papanicolau (preventivo do câncer colo do útero), o toque vaginal, o exame especular e o exame clínico das mamas. O ginecologista é o médico especializado em ginecologia, a área da medicina que estuda o funcionamento e os distúrbios do ginecologista obstetra sistema reprodutor feminino. Dessa forma, esse médico cuida de órgãos como vulva, vagina, útero, ovários e mamas, diagnosticando e tratando doenças que possam acometê-los. É com o obstetra que a gestante deve realizar o acompanhamento pré-natal e os demais exames durante a gestação, a fim de identificar possíveis complicações na sua saúde ou do seu bebê.
O obstetriz é o profissional que se forma pelo curso de Obstetrícia – o único no Brasil é oferecido pela USP, no campus da Zona Leste. Ele realiza partos normais de baixo risco e faz atendimento pré-natal.
Por Que É Importante Consultar Um Ginecologista?
A especialização é relevante, pois há pormenores das respectivas áreas que um generalista não alcança apreender. Um clínico geral, por exemplo, não consegue saber todas as doenças da área de neurologia que podem apresentar os mesmos sintomas e realizar um diagnóstico preciso. Normalmente, são especializados em Saúde da Família e atuam junto ao SUS em lugares mais simples. Também costumam atuar nos plantões de prontos-socorros, em salas de parto ou prestando atendimento em CTI.
Por isso, o cuidado com a saúde mental continua sendo de extrema importância neste momento. Há uma lista com os exames mais adequados a cada trimestre da gestação, no intuito de prevenir possíveis agravantes. Os exames podem ser de sangue para avaliar a situação hormonal do casal, bem como os de rotina para avaliar glicemia, hemograma e a existência ou não de doenças infectocontagiosas. Os principais exames neste momento estão relacionados a uma primeira inspeção da saúde do casal que busca engravidar.
Com três anos de duração, o residente vai vivenciar a profissão e ter acesso ao conhecimento necessário. Quando há alguma urgência, como por exemplo, quando as mulheres sentem dores, ou tenham hemorragias, infecções ou qualquer outro problema que precise de um ginecologista, o paciente pode procurar esses locais. Cada um age de uma maneira diferente e para definir qual é o mais eficiente para o caso é indicado que a mulher converse com o ginecologista. As meninas costumam começar a consultar um ginecologista entre 13 a 15 anos.
O Que É A Ginecologia Obstetrícia
Não é sem razão que se costuma considerar dois cirurgiões americanos como os pais da ginecologia. Trata-se de Ephraim MacDowell, que, em 1809, fez a primeira ovariotomia (extração dos ovários, inicialmente apenas em caso de problemas como quistos), e J. Marion Sims, que inaugurou, em 1849, a cirurgia de fístula vesico-vaginal (Cianfrani, 1960, p. ). Clay, em 1844, realizaram as primeiras histerectomias abdominais (cirurgia do útero atingido por um câncer, por exemplo). Mas, fatos marcantes para a história da ginecologia também vão acontecer na Inglaterra e na França. A introdução da anestesia na cirurgia ginecológica e na obstetrícia só é reconhecida após a administração do clorofórmio à Rainha Vitória, em 1853, durante um parto. E, na França, o famoso Recamier reinventava, entre 1842 e 1846, a curetagem uterina, tornando possível a exploração da cavidade do útero (O’Dowd; Philipp, 1994, p. 16-17).